Uma aluna em seu primeiro período na Universidade junta-se a trio de garotas que buscam ser uma influência positiva e mudar o ambiente acadêmica a que pertencem – em particular, combatendo tendências suicidas alarmantemente constantes. O idealismo delas vai de encontro ao mundo real. O longa – primeiro dirigido por Whit Stillman desde The Last Days of Disco, de 1998 – tenta desesperadamente criar identidade própria, e acaba sendo chato em função disso. A forma de falar dos personagens, que deveria ser um dos diferenciais, soa artificial, forçada. O mesmo vale para as inserções musicais. Nenhum dos personagens é particularmente interessante, e assistir a um filme assim sem se importar com as pessoas retratadas é não mais que um exercício de paciência. No fim das contas, é um exercício que não funciona.